domingo, 14 de agosto de 2011

Aquele dia que seu mal estar deu trégua, que seus problemas pareciam não precisar tanto de solução assim. Como se nada no mundo fosse capaz de tirar sua vontade de sorrir e contar pra todo mundo sua alegria.
Meu dia amanheceu assim hoje. Acordei sem sono, sem preguiça. Céu azul, sol amarelo. Passarinho verde.
É, leitor. Escora na cadeira, tira a mão do mouse e respira fundo, pois parece que eu encontrei alguém. Ele é extremamente interessante, dono de uma alegria invejável (cheia de alergias também) e seu gosto musical está em reconstrução. Parece ter segredos lindos de descobrir.
Devo gastar um parágrafo inteiro só pra dizer: Ele é linda.
Mal começamos e já temos uma história no mínimo ‘curiosa’ pra contar, mas isso fica pra depois, merece um post dedicado.
Não sei bem como terminar esse post de hoje, até porque mal começamos direito… na realidade a ansiedade de sentir mais certezas que me fez escrever. Não quero te assustar, ou te deixar preocupado em me corresponder. Eu só queria dizer que tá sendo muito bom pra mim. Muito mesmo.
Eu tenho certeza que assim que ele(Rafael Lozzardo) ler, vai olhar lá dentro de mim e me dedicar aquele sorriso tímido. Vou abraçar ele, segurar seu rosto e lhe darei o melhor beijo que puder.
Por mais que esse post não pareça diferente, nunca quis escrever tão bem quanto hoje. Por mais que eu tentasse esconder, minha vontade era de escrever bem mais do que isso, você sabe.

A lá Clarice Lispector, deixo minha conclusão dedutiva.

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